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FAQ

Perguntas frequentes

  • Do que se trata este livro?
    Este é um livro de RPG (Role-Playing Game) cujo cenário busca representar um mundo distópico e futurístico, onde a tecnologia e ciência avançaram ao ponto de conseguirem “fabricar” seres vivos, bem como construir Inteligências Artificiais (IAs) capazes de pensar e discernir sobre o certo e o errado. Porém, nem tudo vai bem. A humanidade está à beira da extinção após a 3ª Guerra Mundial e todos que sobraram agora tentam sobreviver num mundo precário dentro de uma redoma – construída por uma megacorporação a fim de se proteger da guerra e da radiação, tornando-se o novo poder político “global”. E o que esperar de um mundo onde todos foram obrigados a conviver em confinamento, pois, caso contrário, não sobreviveriam? O que esperar de uma cidade regida por uma megacorporação? É este ambiente que você está convidado a conhecer e participar agora. Um mundo sombrio com uma infinidade de mistérios e descobertas; confrontos e diplomacia; alianças e traições. Um mundo cyberpunk.
  • Como posso adquirir este livro?
    Setor 0 - O Submundo será lançado através de Financiamento Coletivo no site do Catarse e nossos apoiadores poderão garantir diversos brindes exclusivos, além de nos ajudar a realizar o projeto. Todas as novidades serão postadas aqui no site e no servidor oficial do Discord, então nos acompanhe para não ficar de fora! Caso queira testar o jogo antes do lançamento, acesse o nosso Discord clicando no botão abaixo: .
  • O que é RPG?
    RPG vem da sigla Role-Playing Game, que em tradução literal significa “Jogo de Interpretação de Papéis”. Basicamente se divide entre o narrador, quem apresenta a história e desafios, e os jogadores, aqueles que interagem com a narrativa e dão vida e continuidade ao mundo criado. De modo mais amigável, RPG é um jogo onde amigos contam histórias sobre personagens que conseguiram alcançar grandes feitos, invadir e derrubar prédios gigantescos de seus rivais, lutar contra monstros e mercenários, sobreviver a armadilhas mortais e até mesmo como conseguiram encantar toda uma cidade com seus shows. No RPG, o jogador assumirá a vida de um personagem fictício construído por ele, interpretando-o no enredo criado pelo narrador, tomando decisões e agindo como se fosse o próprio.
  • O que é preciso para jogar?
    RPG é um jogo de contar histórias, de interpretar papéis num mundo fantasioso, mas como jogar? Basta juntar os amigos e definir quem conduz a história e quem vai interagir com ela, sabendo que, acima de tudo, todos devem se divertir. Isso é o básico e mais importante. Os passos seguintes são relevantes, mas nem sempre necessários. Todo jogo precisa de regras, para isso temos o Sistema – este livro é um exemplo. Ele define as normas do cenário, como será a criação de personagens, de desafios, entre outros aspectos. Tais regras também usam algum tipo de aleatoriedade, uma vez que as ações realizadas dentro da história podem ser bem-sucedidas ou não; portanto, o uso de dados é comum. Segue abaixo melhores explicações sobre cada um desses elementos. Narrador O Narrador é a pessoa que cria o enredo, planeja os desafios, interpreta os personagens que não são dos jogadores – popularmente conhecidos como NPCs (do inglês, Personagens Não Jogáveis) e que vai conduzir a história. Apesar do narrador ter controle sobre os elementos da narrativa, cenários e tudo mais, ele não deve achar que é um “deus” e começar a narrar como um tirano, querendo que os jogadores façam apenas o que foi planejado. Isso não é divertido e só vai frustrar o grupo. RPG é um jogo de liberdade e exploração onde todos têm um papel ativo em sua construção. Caso o narrador tenha algo muito bem definido e gostaria de conduzir dessa maneira, é recomendado conversar com os jogadores antes para que fiquem cientes das limitações do cenário e concordem. Também é altamente recomendado que o grupo faça uma “sessão zero”, ou seja, uma reunião para conversarem sobre os assuntos que são permitidos abordar ou não durante as sessões de jogo, além de esclarecer e traçar os limites que julgarem necessários para que a mesa* seja respeitosa e saudável para todos. * 🡪 Chamamos de “mesa” o grupo e/ou um cenário em geral. Por exemplo: “Hoje minha mesa de RPG vai jogar Setor 0”; “Olha, sua vizinha joga na mesa que eu narro!”; “Vamos jogar uma mesa de Setor 0 hoje?”. Jogadores Os jogadores são as pessoas que vão interpretar os protagonistas da história, interagindo diretamente com o mundo e tomando decisões a fim de ajudar a conduzir a história – seja para um desfecho feliz, trágico ou totalmente inesperado. Durante as sessões de RPG o jogador passa a agir e pensar como o personagem que ele criou diante das situações expostas pelo narrador e pelas consequências de seus atos. Para um exemplo rápido, vamos assumir que o personagem é um artista festeiro; então deve-se demonstrar através da interpretação de suas ações o quanto ele é animado e gosta de festejar, sua dedicação com ou uso que faz da sua arte, entre outras nuances. É importante salientar que todos os jogadores são protagonistas, não existe um melhor que outro, portanto não se deve fazer distinção. Porém, mesmo com tal importância, são passíveis de morte – por um bem ou mal maior planejado para o enredo, por consequências de suas ações ou, mais provavelmente, pelo mais puro azar nos dados! Dados de 10 faces (D10) Os dados são os elementos mais icônicos do RPG, pois definem quão bem ou mal um personagem foi ao realizar sua ação. Serão eles que trarão as mais variadas emoções durante as partidas. A utilização dos dados é recomendada em momentos-chaves da narrativa, onde acertar ou errar vai definir o rumo que a história e os protagonistas tomarão. Evite pedir rolagens de dados para coisas banais cujo personagem certamente faria de olhos fechados naquela situação; deixe-as para momentos em que a vida dele ou o enredo dependem disso. Para jogar Setor 0 - O Submundo será necessário um ou mais – de preferência mais – dados de dez faces, popularmente conhecidos como D10. Caso não os possua, afinal não são tão comuns assim, a tecnologia do nosso mundo já evoluiu o suficiente para nos presentear com diversos aplicativos e sites que rolam dados de diversas faces, é fascinante! Elementos visuais e de áudio A maioria das cenas de RPG se passam na mente dos jogadores/narrador, semelhante a um livro onde cada leitor idealiza e imagina as informações apresentadas. No entanto, no RPG o grupo pode utilizar elementos audiovisuais como fotos, vídeos e músicas para ambientar melhor um cenário, descrever uma cena específica, um movimento ou a aparência do seu personagem, por exemplo. Trilhas sonoras são bem requisitadas para proporcionar mais imersão sensorial, como uma música ambiente sombria para causar medo ou uma orquestra épica durante uma batalha para elevar os ânimos. Mapas nem sempre serão necessários nas sessões, contudo, ajudam a situar a posição de todos os elementos e indivíduos durante os momentos em que são relevantes, normalmente batalhas ou exploração. Existem sites que permitem a criação de mapas personalizados, assim como o narrador pode simplesmente desenhar num papel ou em alguma ferramenta digital – materiais muito elaborados não são, de forma alguma, obrigatórios. Regras Qualquer jogo precisa de regras para determinar o que pode ser feito ou não. Entretanto, diferente de outros jogos, existir um vencedor ou perdedor não é o objetivo do RPG; afinal, por ser um jogo colaborativo, todos devem se divertir – inclusive o narrador. Este livro está repleto de regras que buscam detalhar os mais variados tipos de circunstâncias que um jogador pode encontrar. Porém, caso algumas não sejam aceitas pelo grupo, são livres para modifica-las ou desconsidera-las em prol do bom andamento da mesa. O narrador sempre tem a palavra final sobre tais alterações, pois é ele quem sabe como pretende conduzir sua história. No entanto, deve buscar estar alinhado com o estilo de jogo do grupo, uma vez que a harmonia entre estas duas partes é o que faz o RPG funcionar. Regra de Ouro Regra de Ouro ou Regra da Casa, este conceito possui vários nomes, mas indica sempre o mesmo: o narrador pode criar ou modificar qualquer regra que julgar necessário. Este livro é apenas um guia, uma base, os jogadores e narradores são livres para utilizar como quiserem. Porém, devem lembrar que RPG é um jogo em grupo e tais decisões devem ser feitas em conjunto. Como jogar Primeiro reúna os amigos e defina quem terá o importante papel de narrar. Este deve planejar a base da história, definindo seus mistérios e dramas, os locais e personagens que provavelmente os jogadores irão interagir, além de escolher os inimigos e desafios. Não é necessário planejar tudo isso desde o início porque muita coisa pode surgir durante as partidas. Depois, o narrador deve apresentar uma espécie de sinopse para os jogadores, apenas para que tenham uma ideia do estilo de jogo e ambientação, assim estes vão construir os seus personagens de acordo com o sistema ou conjunto de regras escolhido. Por fim, o narrador começa a narrar seu cenário enquanto introduz os personagens ao enredo, apresenta os desafios – charadas, embates sociais, combates, entre outros – e faz a célebre e tão característica pergunta: “Então, o que vocês fazem?”. Daí por diante, basta deixar a imaginação fluir.
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